quinta-feira, 27 de outubro de 2016

EM BREVE O PATRIARCADO NEM EXISTIRÁ MAIS

Porque não existirão mais homens. Cada qual se identificará como quiser e não haverá mais sujeito agente do patriarcado e nem vítimas dele, mesmo que, muito provavelmente, nós, pessoas do sexo feminino, continuemos sendo mutiladas, espancadas, escravizadas, estupradas, exploradas e dominadas pelos homens, ou indivíduos do sexo masculino.

Vejam só, os h
omens não são mais homens, agora eles são "pessoas que se autoidentificam com o gênero masculino".

Olha onde a loucura queer de vocês está chegando. Em breve a violência contra mulheres não poderá mais ser nomeada, narrada ou quantificada, porque não terá mais um sujeito, pois homens vão se identificar com tudo que quiserem, menos como os sujeitos e agentes do patriarcado, menos com os machistas, misóginos e agressores que eles são.

Olha, bruta merda vocês, viu.


Este é um conhecido professor de uma grande universidade pública do RJ. Ele dá palestras sobre questões de gênero e violência de gênero nas escolas. Guenta essa.

Um comentário:

  1. Eu vou estar no dia do evento em Seropédica e vou dar uma passada na Rural só para ver esse freak show de perto.

    Aproveito para contar um **causo** ruralino.
    Passei um semestre inteiro ouvindo um professor de filosofia falar sobre como as mulheres embelezavam o mundo e o estimulavam, ele contava sobre seus orgasmos e de como gostava de sexo, tudo durante as aulas. Justificava seus atos apelando para o tal "instinto masculino" e dizia que as mulheres da turma poderiam não estar entendendo o que ele queria dizer pq sexualmente nós não éramos como os homens. Segundo ele, mulheres não gostavam tanto de sexo e eram incapazes de trair como os homens, e que por sua vez, a traição deles era totalmente justificável e deveríamos aceitá-la como algo natural.
    Terminava algumas aulas falando sobre o seu medo de morrer, que o maior temor que ele tinha era ter sua "existência aniquilada". Eu só queria que ele morresse ali mesmo para calar a boca de uma vez por todas.
    A aula era sempre sobre ele, nenhum filósofo era maios relevante que o seu pau.
    E não se trata daquele senhor de SP que tem uma rixa com o Olavo de Carvalho, embora esse também tratasse mulher como se fosse um simples objeto de satisfação masculina. Perdi a conta de quantas vezes ele parou a aula para falar sobre nossos seios e insinuar que nós éramos umas safadas.

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