quarta-feira, 17 de agosto de 2016

SOBRE LIBERALISMO E A POLÍTICA DE IDENTIDADES TRANS E QUEER


Este é "Carlota Miranda".
"Carlota" se autoidentifica como "mulher" trans e, por isso, ganhou o direito de frequentar espaços exclusivos para mulheres na universidade PUC do Rio Grande do Sul. Você sabe o que é a POLÍTICA DE IDENTIDADES que permite a esse homem se identificar como uma mulher? 


A POLÍTICA DE IDENTIDADE é autorregulável, por que é uma política de AUTOIDENTIDADE, ou seja: a pessoa se identifica a si mesma a partir de seus critério subjetivos e ninguém tem o direito de negar a ela a sua identidade. Por isso se chama AUTOIDENTIDADE.

Na política de identidades, que tem como fundamento a AUTOIDENFICAÇÃO, não é permitido a outra pessoa legislar sobre a identidade de alguém, porque o direito a autoidentidade passa a ser compreendido como um direito fundamental do indivíduo. Fundada na ética liberal, que tem o indivíduo como o princípio e o fim de todo e qualquer ordenamento social, ignorando que a construção da realidade e das condições sociais não se dá apartir da vontade individual, mas da interação dialética entre individuos e coletividade, a ética estabelecida a partir do liberalismo ignora a realidade histórica e material de fenômenos como "identidade" e deposita na vontade individual soberana todo o pode sobre a identificação de categorias que não existem individualmente, mas coletivamente - como "homem" e "mulher", fundamento essas categorias como vontade individual de pertencimento e, dentro da lógica liberal, direito fundamental que não pode ser negado ao indivíduo. Desta forma, não importa se você crê que "mulheres" trans são apenas aquelas que se hormonizaram desde muito jovens, ou aquelas que reproduzem os estereótipos de gênero mais rigorosamente, ou aquelas que retiraram o pênis cirurgicamente, pois não é você (nem nenhuma outra pessoa) que legisla sobre a identidade de uma pessoa, mas somente ela mesma. E aos outros só cabe acatar a identidade dessa pessoa e todos os direitos que ela passará a desfrutar a partir dessa mudança de condição - como frequentar banheiros femininos, mesmo sendo uma pessoa do sexo masculino, mesmo tendo barba, mesmo tendo um pau - dentro da ética da política de identidades e de autoidentificação, só cabe ao indivíduo dizer quem ele é, independente se (e em que grau) você concorda ou discorda disso.

É a partir dessa ética, dessa lógica e desse fundamento, da POLÍTICA DE IDENTIDADES (uma política fundamentada na ética liberal e pós-moderna), que o movimento queer e o movimento trans fundam as suas práticas de autoidentidade e autoidentificação. É a partir do apagamento da nossa condição HISTÓRICA e MATERIAL, socialmente construída (eu não sou mulher porque me identifico com uma, eu sou porque "mulher" é uma condição histórica e material que os homens impõem às pessoas do sexo feminino e não uma vontade individual), é a partir do silêncio das mulheres (que estão sendo impedidas de dizer o que é ser uma mulher porque isso exclui e fere os sentimentos daqueles que "se identificam" com uma), é a partir do apagamento da nossa história (que é negada cada vez que eles afirmam que ser mulher é uma questão de identificação com estereótipos e signos de violência ou que ser mulher é um "sentimento"), é a partir da invasão de nossos espaços íntimos, sociais e políticos (conquistados a duras penas, em cima do sangue e morte das que lutaram antes de nós). Vocês conseguem perceber que a política de identidades é estabelecida pra isso mesmo? Pra permitir ao grupo dominante que "se identifique" com o grupo dominado, invada seus espaços, regule suas práticas, imponha suas pautas, defina o que é ser alguém do grupo dominado a partir de seus próprios princípios de dominação e, quando for questionado, grite: "Vocês não podem fazer isso comigo porque eu sou um de vocês!"

Vocês conseguem perceber o perigo disso? Vocês conseguem perceber que homens estão invadindo nossos espaços, íntimos, sociais, políticos... que eles estão nos representando, definindo nossas pautas, narrando nossa história, definindo nossa condição - a condição de "ser mulher"?


"Carlota" frequenta banheiros e espaços exclusivos para mulheres, porque esse é um direito garantido pela POLÍTICA DE IDENTIDADES, baseado na ideia de que a "autoidentidade" das pessoas deve ser respeitada.



Vocês estão cegas?


"Carlota" recebeu uma carteirinha da universidade com seu nome social (direito garantido a todos que se autoidentificam como o gênero oposto, segundo a POLÍTICA DE IDENTIDADES), que frequenta banheiros femininos da faculdade e que, por se identificar como mulher, segundo a sua própria vontade, em nome do respeito a sua identidade de gênero, não poderá ser impedido de fazer parte de movimentos estudantis, movimentos sociais, partidos políticos, representando as mulheres, decidindo nossas pautas e definindo a nossa condição, a condição de ser mulher no patriarcado.


PELAMORDADEUSA, SAIAM DESSE TRANSE PIROQUISTA.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

AUTOIDENTIFICAÇÃO E PÊNIS LÉSBICO

O macho pode ser o que ele quiser. Ele tem direito a ser o que deseja, mesmo que seu desejo não tenha nenhuma materialidade, nenhuma relação com a realidade material a qual ele deseja corresponder, mesmo que seu desejo seja amparado somente em seus fetiches e fantasias delirantes, mesmo que seu desejo passe por cima de outras pessoas, de outras classes, que apague a história delas, anule a condição delas, as aniquile. O desejo do macho se resume a uma única condição: ao que ele sente, ao sentimento do próprio macho. Ignora a tudo e a todos, precisa ser realizado acima de qualquer coisa.

No patriarcado, os sentimentos dos machos estão acima de tudo, acima de qualquer coisa, acima, sobretudo, da vida, da história, dos sentimentos, da materialidade da condição feminina, da materialidade da condição lésbica e da segurança das mulheres. No patriarcado, o desejo do macho é SOBERANO.

Essa tirinha é sobre como Luiz Coppieters decidiu que queria ser uma mulher lésbica.

Olhem o nível de fetichização sobre a sexualidade de mulheres lésbicas de uma pessoa socializada como HOMEM até a idade adulta, até mais de 30 anos.

Isso é perverso, isso é misógino, isso é lesbofóbico.

Luiz Coppieters NÃO é uma mulher lésbica. É apenas um homem FETICHIZANDO a condição lésbica, reduzindo a condição lésbica ao que seu próprio desejo de homem quer impor sobre ela.



Clique aqui para ver a fonte da imagem acima

"MULHER" TRANS LÉSBICA E PÊNIS LÉSBICO?

COMO UM SEXO ENTRE PÊNIS E VAGINA SE CONFIGURA COMO SEXO LÉSBICO?

Só há uma única circunstância em que o sexo entre um pênis e uma vagina pode ser considerado um sexo LÉSBICO:

Quando existem mulheres extremamente amedrontadas, colonizadas e ávidas pela aceitação e pela aprovação masculina a ponto de legitimarem dentro do próprio movimento lésbico os desmandos e absurdos das vontades delirantes e dos desejos fetichistas e lesbofóbicos dos homens sobre a sexualidade lésbica. Quando existem mulheres tão amedrontadas, colonizadas e ávidas pela aceitação e pela aprovação masculina a ponto de colocar os desejos e sentimentos delirantes e perversos dos homens fetichistas acima do bem estar, da palavra, dos sentimentos e da segurança das mulheres.


Ou seja: o sexo entre pênis e vagina só pode se configurar como sexo lésbico na imposição violenta da vontade do macho como soberana sobre todas as fêmeas, sobre todas as mulheres. Na reafirmação constante da supremacia do homem sobre a mulher, na supremacia do falo sobre a vagina. O sexo entre pênis e vagina só pode se configurar como sexo lésbico NA DOMINAÇÃO PATRIARCAL DE HOMENS QUE AFIRMAM ISSO SOBRE MULHERES QUE ACATAM ESSA AFIRMAÇÃO.

EM NENHUMA OUTRA.

Como os homens conseguem isso?

SOCIALIZAÇÃO. Falocentrada e misógina. Pra invadir, pra dominar, pra subjugar, pra impor sua falocracia sobre todas as mulheres. Pra ser SUJEITO. De si, da sua vontade, do seu corpo, da sua fala, da sua narrativa, da sua política.

Como as mulheres permitem isso?

SOCIALIZAÇÃO. Falocentrada e misógina. Pra acatar, pra obedecer, pra agradar, pra depender da aprovação do sujeito misógino e falocentrado. Pra ser OBJETO. Do outro, da vontade do outro, do corpo do outro, da fala do outro, da narrativa do outro, da política do outro.

Isso é o patriarcado. Isso é a falocracia patriarcal. Isso é a supremacia do sexo masculino sobre o sexo feminino.

A autoidentificação com os signos de feminilidade não faz de homens, mulheres. A autoidentificação com signos de feminilidade não faz com que homens deixem de ser sujeitos misóginos e falocentrados e não faz com que mulheres deixem de ser objetos do sujeito misógino e falocentrado só porque esse sujeito resolveu se identificar com os símbolos da nossa opressão e se autorreferir a si mesmo como mulher.

As escolhas e sentimentos individuais de sujeitos masculinos sobre si mesmos, sobre sua aparência e seus sentimentos NÃO MUDAM A ESTRUTURA PATRIARCAL MILENAR QUE SOCIALIZA O SEXO MASCULINOS PARA INVADIR, SUBJUGAR, DOMINAR O SEXO FEMININO PRA ACATAR, OBEDECER E TEMER.

NÃO EXISTE PÊNIS LÉSBICO! NÃO EXISTE MULHER TRANS LÉSBICA! LÉSBICA NÃO É IDENTIDADE DE GÊNERO, LÉSBICA É SEXUALIDADE!

LUIZ COPPIETERS NÃO É UMA MULHER LÉSBICA! É UM FALSÁRIO QUE ESTÁ USANDO DE SUA SOCIALIZAÇÃO MASCULINA PARA SUBMETER E SUBJUGAR MULHERES E SE INSERIR EM ESPAÇOS LÉSBICOS!

Acordem do transe transativista!

Esse é Luiz Coppieters, transativista do sexo masculino que se diz lésbica e está invadindo espaços lésbicos e militantes de SP para palestrar sobre a "condição lésbica". Em 2012, com 30 e poucos anos, ao ver duas lésbicas se beijando num restaurante, Luiz decidiu que queria ser uma lésbica. É acolhido e aplaudido por transativistas e feministas transaliadas nos espaços políticos, mesmo sob forte protestos de feministas lésbicas.


domingo, 7 de agosto de 2016

RELATO DE UMA MENINA DE 14 ANOS SENDO SOCIALMENTE COAGIDA À TRANSEXUALIDADE

Este relato foi feito a mim pelo inbox do Facebook e está publicado com a autorização da autora.

É uma adolescente lésbica que está sendo compulsoriamente empurrada à transexualidade, mas a quem o Feminismo Radical têm ajudado a resistir!

"Eu tenho 14 anos, sabe? E em toda minha vida eu ouvia: "você é um garoto" "por pouco você não nasceu um garoto" "essa menina parece ter um pinto" "joga bola que n homem" "maria macho" sapatao" isso dentro de casa, toda hora. Chegou um momento, que acredito eu, por ser nova ainda, cheguei à acreditar nisso. Eu não me via mais no espelho como uma garota, eu queria ser um menino e eu me via como um. Eu não queria mais fazer nada "de garota" porque falavam que eu era um garoto, que tinha algo de errado comigo e tudo isso. Eu também com 12 anos fiquei com uma menina por pura curiosidade e impulso, falavam tanto que eu gostava que acabei me perguntando "será que gosto mesmo de mulher?" "Será que sou mesmo um garoto?". Mas aí eu conheci o feminismo, disse que eu podia fazer tudo que eu quisesse, coisas de homem e de mulher, mas eu, apesar de tudo, um pouquinho ainda me identificava como um garoto, eu não queria ter peitos e tal. Mas agora, vai fazer um mês que conheci o rad ( que eu já tinha em mente o lance de gênero e o rad) e eu tipo, me libertei, sério. Eu não tenho mais aquela idéia na cabeça, e vi que eu fui meio que vítima do gênero, da minha família, ao ponto de eu acreditar em tudo aquilo. Então, é isso. Eu sou uma mulher, amo meu corpo, e irei continuar fazendo coisas que a sociedade impõe que os garotos devem fazer!"


Transexualidade é "cura lésbica", é apagamento e aniquilação da condição de lésbicas! Transexualidade é manutenção do sistema de gêneros. Transexualidade = Patriarcado!

Querida M., tenha força! Resista! Você está se tornando uma mulher incrível e maravilhosa! Seu corpo é perfeito, não há problemas em ser mulher e se comportar e agir livremente, não há problemas em ser mulher e fazer o que você deseja! Não há problema em ser mulher e amar outras mulheres! Você é uma mulher forte e linda!





LUIZ COPPIETERS É UM HOMEM MISÓGINO, LESBOFÓBICO E VIOLENTO QUE FETICHIZA LÉSBICAS!

Um macho misógino, lesbofóbico, falocentrado, um fetichista de lésbicas nojento, assediador de mulheres, que diz que lésbicas butch são homens frustrados, têm inveja de pênis, que diz que lésbica que sofreu estupro corretivo é vitimista, que ela é um estuprador e oferece risco pra outras mulheres, tudo printado, registrado, mas com o que as mulheres que chegam no meu blog pra responder a carta de repúdio à participação desse macho fetichista nojento estão preocupadas?
Com a transfobia. Isso mesmo, estão nos meus comentários me desejando a agressão, a morte, processo, cadeia porque eu sou transfóbica.
PELAMORDADEUSA, MULHERES, SAIAM DESSE TRANSE PIROQUISTA!
Luiz Coppieters é um HOMEM. Um HOMEM MISÓGINO, LESBOFÓBICO E VIOLENTO QUE FETICHIZA LÉSBICAS!
Eu não vou publicar os comentários de vocês por motivos de: não sou obrigada a dar visibilidade a esse transe falocêntrico em que vocês estão porque ele violenta e mata lésbicas!


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

CARTA DE REPÚDIO À PARTICIPAÇÃO DE LUIZ COPPIETERS EM ESPAÇOS LÉSBICOS E NOS EVENTOS DO MÊS DA VISIBILIDADE LÉSBICA.EM SÃO PAULO.

[Clique aqui para ver o evento no Facebook]




Esse é Luiz Otávio Coppieters, um homem que cresceu e foi socializado como HOMEM, que recebeu uma socialização misógina e falocentrada como HOMEM, que galgou privilégios e espaços através dessa socialização como HOMEM, que exerceu/exerce seu falocentrismo e misoginia, oprimindo mulheres como HOMEM, mas que agora quer nos fazer crer que seus sentimentos sobre feminilidade, sobre lesbianidade, apagam tudo isso e fazem dele uma mulher lésbica. Que usar maquiagem, vestido, saia, que ser chamado por um pronome feminino e que seus sentimentos subjetivos sobre o que é ser uma mulher sem nunca ter sido socializado como uma apagam magicamente toda sua socialização misógina e falocentrada.

Primeiramente: lésbica NÃO é identidade de gênero. Lésbica é SEXUALIDADE. Lésbica é a condição HOMOSSEXUAL DE PESSOAS DO SEXO FEMININO. HOMOSSEXUAL É A PESSOA QUE SE RELACIONA COM PESSOA DO MESMO SEXO. Logo, só é possível ser lésbica sendo uma PESSOA DO SEXO FEMININO QUE SE RELACIONA COM OUTRA PESSOA DO SEXO FEMININO. Empurrar pessoas do sexo masculino e pênis para relacionamentos lésbicos sob afirmando que existem pessoas do sexo masculino e órgão sexual masculino lésbico é ESTUPRO CORRETIVO DE LÉSBICAS E APAGAMENTO DA CONDIÇÃO LÉSBICA.

Luiz Coppieters NÃO é uma lésbica. Afirmar isso é misógino, lesbofóbico e violento com lésbicas. Repetindo: LESBICA É SEXUALIDADE E NÃO IDENTIDADE DE GÊNERO. Uma pessoa do sexo masculino que se relaciona com o sexo feminino é heterossexual, uma pessoa do sexo masculino que se relaciona com o sexo masculino é homossexual, gay, NÃO LÉSBICA.Afirmar que uma pessoa do sexo masculino é uma lésbica é um discurso FALACIOSO, MISÓGINO, LESBOFÓBICO VIOLENTO COM LÉSBICAS QUE FAZ PARTE DE UMA ESTRATÉGIA PATRIARCAL E MASCULINISTA DE COLONIZAÇÃO E ANIQUILAMENTO DO MOVIMENTO LÉSBICO ATRAVÉS DO ESTUPRO CORRETIVO DE LÉSBICA E DO APAGAMENTO DE NOSSA HISTÓRIA, NOSSA LUTA E NOSSA CONDIÇÃO REVOLUCIONÁRIA DE AMOR EXCLUSIVO DE MULHERES E REJEIÇÃO AO FALO E TODA LÓGICA QUE ELE

REPRESENTA DENTRO DA SOCIEDADE PATRIARCAL.

Segundo ponto: Luiz Coppieters recebeu socialização misógina, lesbofóbica e falocentrada, como toda pessoa nascida no sexo masculino recebe. Isso não é um processo com o qual se consegue romper voluntariamente apenas ao deduzir que seus sentimentos sobre o grupo que deseja ser correspondem a realidade desse grupo, isso não é um processo que se consegue romper reproduzindo as vestimentas e os costumes que são introjetados violentamente nos indivíduos do outro grupo através de processos de violências que pessoas do grupo oposto NÃO vivenciam. Luiz recebeu uma socialização falocentrada, misógina e lesbofóbica e sua crença subjetiva em quem ele é não apaga isso. Vejam suas falas misóginas, lesbofóbicas e extremamente falocentradas para uma lésbica butch que sofreu estupro corretivo aos 13 anos de idade:

"Assume, vai, quer ser homem. Tem inveja de quem negou ser homem pra ser mulher."

"Gato, vc não vai me conquistar assim. Vc não é uma lésbica masculina, vc é só uma pessoa medíocre bem frustrada. Vc veio aqui pra que, aliás? Não comparo, vc são fascistas. Vc não quer ser, vc é homem, só que frustrado. Queria tanto ter um pinto pra oprimir."

"Se tivesse pinto seria um estuprador. Se é que já não é."

"O que garante que um cara como vc não tenha feito mal a uma mina?"



[Toda a conversa pode ser lida aqui.]

Luiz Coppieters é um homem violento, misógino e lesbofóbico que vem sendo inserido irresponsavelmente em espaços feministas e lésbicos.

Luiz Coppieters é um homem violento, misógino e lesbofóbico que vem representando e falando em nome de lésbicas nesses espaços.

Luiz Coppieters é um homem violento, misógino e lesbofóbico que vai estar falando sobre a condição lésbica num dos eventos mais importantes sobre o tema em SP, os eventos do Mês da Visibilidade Lésbica de SP.

Luiz Coppieters é um homem violento, misógino e lesbofóbico que está filiado a um partido, o PSOL, que não cumpre a cota mínima de mulheres filiadas, representando política e estatisticamente a ala feminina desse partido.

Luiz Coppieters é um homem violento, misógino e lesbofóbico que que está usando de sua socialização e sua força misógina e falocentrada pra ocupar nossos espaços na sociedade, na política, dentro do nosso movimento, e falar por nós, MULHERES LÉSBICAS.



LUIZ COPPIETERS NÃO É UMA LÉSBICA!
LUIZ COPPIETERS NÃO REPRESENTA ÀS LÉSBICAS!
LUIZ COPPIETERS NÃO ME REPRESENTA!

LESBIANIDADE NÃO É IDENTIDADE DE GÊNERO!
LÉSBICAS NÃO SÃO DIVERSIDADE, LÉSBICAS SÃO RESISTÊNCIA AO PATRIARCADO!




LUIZ COPPIETERS NÃO É UMA LÉSBICA!